Não é um mal dos caminhoneiros, mas as pessoas em geral não cuidam muito da saúde de forma preventiva. A grande maioria busca auxílio médico quando algo está acontecendo e não pelo simples fato que prevenir é essencial. Algumas pequenas mudanças em hábitos alimentares podem trazer reflexos muito positivos.
O homem é avesso à restrição aos seus hábitos, controle médico, dietas, exames preventivos e tudo que se possa planejar em termos de prevenção no sentido de mantê-lo saudável e, em consequência, com boa qualidade de vida. Mas, com todas as dificuldades para a mudança de comportamento, temos a obrigação de conscientizá-lo da real necessidade da prevenção, principalmente quando o vemos submetido a fatores de risco que não temos dúvida que o levarão a doenças, algumas vezes crônicas, evolutivas e incapacitantes.
As doenças primárias ou pré-existentes como hipertensão arterial, diabetes, distúrbios de colesterol, triglicérides, doenças respiratórias e cardiocirculatórias e muitas outras estão presentes no universo dos nossos motoristas. O acesso ao controle ambulatorial torna-se difícil em função de estar sempre em trânsito e não ter com isso disponibilidade para um agendamento.
As atitudes incorretas que comprometem a saúde como uso de álcool, tabaco, alimentação inadequada, privação do sono, rebite, excesso de horas trabalhadas e outros fatores comprometem e levam ao desequilíbrio orgânico e, consequentemente, a doenças.
A saúde é o elemento essencial na direção veicular.
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